Na semana passada, três médicos efetivos deixaram de vez a Maternidade Santa Mônica. Não aguentaram mais o estresse da superlotação, da falta de condições de trabalho e da sobrecarga na rotina de trabalho extenuante em troca de um salário vil. Perderam a esperança da vitória na luta da categoria pelo plano de carreira, por remuneração digna e condições éticas de atendimento à população
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