Dos tempos bíblicos ao período moderno, a hanseníase foi descrita como uma doença que causava horror por conta da aparência física do doente não tratado – lesões ulcerantes na pele e deformidades nas extremidades e associada a estigma, os mais diversos. Esta marca de desonra fisicamente presente nas feridas e nos membros desfigurados do "leproso" e incorporada à sua identificação lançou a
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